quinta-feira, abril 03, 2008

saladinhas.

sou contra o quiche. isso eu já escrevi aqui. sou contra também saladinhas. salada tem que encher a pança. tem que ser no mínimo uma alternativa viável para um sujeito que quer evitar torturar a balança. fico relativamente desapontado quando entro numas de pedir uma salada num restaurante para depois ficar cantando casca de pão no canto do cesto-- para matar a fome. já escrevi no guia fucking fuckers sobre o gruta velha. lá sim, a salada é de fazer você considerar abrir a calça sob o risco das pessoas verem. após o couvert e uma salada do gruta velha, se você aguentar comer mais alguma coisa, algo não está legal com você, mas beleza, voltemos ao assunto deste textinho, as saladinhas. acho, que todas as saladas que terminam no diminutivo deveriam ser obrigatoriamente abolidas do sistema. do mundo. uma saladinha não poderia ser servida pelo simples motivo que aquele pratinho respingado com azeite não serve para manter vivo, sequer uma formiga (e isso mesmo depois dessa fêla, a formiga ter invadido um pic nic de pessoas relativamente gordas.) saladinhas. esses dias pedi um prato desses que vem com uma saladinha de brinde. a saladinha cabia na palma da minha mão. curioso, fucei o cardápio e descobri que os feras cobram uns cinco mangos, euros, se você entrar numas de comer a saladinha como prato principal. quase chamei a polícia. sou contra o quiche. isso eu já escrevi aqui. sou contra também saladinhas.

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