terça-feira, janeiro 31, 2006

três pensamentos do dia.

- uma camiseta amarela não combina com nada.

- quando um cachorro nasce, a mãe dele fala no ouvido dele: "a partir de hoje, você tem um objetivo na vida: vai fazer bastante cocô na rua para as pessoas pisarem a caminho de casa!"

- a mulher do caixa rápido (até 7 itens) lá do supermecado ao lado da minha casa, é muito devagar. acho, só acho que ela sofre do "mal de slow motion". coitada.

não quero cagar regra...

- mas não custa nada dizer que toda terça-feira passa mais devagar que uma quarta.
- pessoas não deveriam segurar a porta do elevador para desconhecidos quando o elevador está cheio.
- ninguém, nem sob ameaça de morte, deve entrar no elevador antes que as pessoas que estão dentro saiam.
- se você chega no seu prédio, e ao entrar na garagem depara com um carro que está saindo, deve ser ele, o carro que está saindo que tem que dar a ré para deixar você entrar. afinal, quem está no meio do trânsito prestes a ser enrabado por um ônibus em alta velocidade é você e não ele.
- a mulher que fala o tempo no jornal nacional deveria ser responsabilizada quando ao errar a previsão do tempo três vezes seguidas.
- se o ticket que você recebe não passa de 15 reais, porque um almoço no prédio que você trabalha sempre passa de 30?
- se a mesa vai demorar mais de 30 minutos pra ficar livre no restaurante, porque dizer que em 10 minutos ela estará livre? ou a clássica: "ah, tem um casal que já pediu o café, depois é só limpar a mesa que é sua!"
- pessoas que falam no cinema deveriam ser presas sem a oportunidade de responder o processo em liberdade.

você já notou...

você já notou que tem um tempinho que não escrevem uma música nova na mpb? não sou muito fã de mpb, mas curto. e tem uma coisa engraçada sobre mpb que eu venho notando tem um tempinho já e nunca escutei ninguém comentar. que coisa engraçada é essa? bem, não é assim tão engraçada, está mais pra curiosa: é o fato desses intérpretes da mpb estarem cantando/interpretando as mesmas músicas desde 1960. caráio, tem sempre uma versão de "garota de ipanema", "encontros & despedidas", "desafinado"... e por aí vai. não fodi. pau no cu. acho que chegou a hora desses caras sentarem o rabo na cadeira e escreverem coisas novas. ou assinar a porra de um papel concordando em nunca mais interpretar essa ou aquela música. caceta, como é que deixam um sujeito interpretar pela milésima vez "sandália de prata"? só isso. sem dramas.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

três pensamentos do dia.

- a bola de futebol é praticante do sadomasoquismo.

- vó é uma mãe que não esconde os doces da casa.

- quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? quem veio primeiro, o ovo mexido ou o nuggets de frango?

a teoria das aulas de algebra.

sempre me fodi com algebra. sempre. meus pais sustentaram a família de uma professora particular por uns sete anos. véspera de prova, era sempre a mesma coisa: "liga pra professora e marca uma aula, ou melhor marca duas..." e lá ia eu, cheio de esperanças de pelo menos passar de ano. devo ter passado raspando umas 4 vezes. o que nos leva a teoria das aulas de algebra. hoje, longe das salas de aula, cheguei a conclusão que nenhuma daquelas equações tinham soluções. nenhuma. elas foram feitas para sustentar professoras particulares e professores das escolas. é um grande esquema. uma mina de ouro. foi mais ou menos assim que aconteceu: um dia, professores de escolas e professores particulares se encontraram para uma reunião secreta. uma reunião com um único objetivo: como arrancar dinheiro de pais desesperados e filhos prestes a repetir de ano. e assim nasceu a algebra. é, meu amigo, algebra não faz sentido, nenhum problema de algebra tem solução. é mais ou menos assim que funciona: os professores das escolas passam problemas de algebra impossíveis de serem solucionados. aí, você se fode na hora de fazer o dever de casa e procura o professor particular. bem, esse professor, já tendo combinado tudo com o professor da escola, finge resolver os problemas pra você. aí, você finge entender. vai para a escola e faz a prova. aí, meu amigo, daí pra frente é o seguinte: os professores particulares ligam para a escola e passam a lista dos alunos que fizeram as aulas particulares. com essa lista em mãos, os professores da escola deixam esses alunos passarem. mas, raspando para que eles não fiquem se achando inteligentes o suficiente para abandonar as aulas. e, numa reunião que acontece todo fim de mês, os professores particulares repartem a grana com os da escola. o que foi? ficou puto que só descobriu isso hoje? eu também. fazer o quê? esse é o sistema. a teoria das aulas de algebra. uma matéria que não existe, não faz sentindo, mas faz uma fortuna para os professores.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

três pensamentos do dia.

- se o urso já hiberna durante uns seis meses direto no chão duro da caverna, imagina se ele tivesse um colchão.

- se o bicho da seda falasse, poderia negociar um bom salário por todas as camisas e vestidos que já ajudou a produzir.

- onde é que o vaga-lume recarrega a lampadinha do rabo?

a teoria do drive-thru.

que caráio tem de errado com o microfone do drive-thru do mcdonald's? não estou falando de um mcdonald's em particular. todos os drive-thru's do universo são iguais. no brasil, nos estados unidos até no japão. a mulher ou o carinha que fala lá do outro lado fala uma língua de outro planeta, sempre com um chiado estridente. e você, bem, por algum motivo, tudo que você fala, o cara tem uma dificuldade do caráio de entender. é como se por alguns minutos, dois seres (você e o funcionário do drive-thru) desaprendessem a comunicar como duas pessoas que dividem espaço no mesmo planeta. pedir um quarteirão com queijo sem picles é uma tarefa mais difícil que desarmar uma bomba nuclear em russo. o cara pede pra você repetir a porra do pedido e você repete e repete e repete. ele fala alguma coisa no alto falante que você pretende entender e pimba: segue em frente torcendo loucamente para o fêla da puta ter acertado o seu pedido. é uma aventura. um drama. é emocionante. fico imaginando como é que deve ser a contratação desses funcionários de drive-thru: "hmmmmm, você me parece ser um rapaz muito bacana, mas não sei, sua voz é muito boa, sua dicção é perfeita. a gente está procurando alguém que fale baixo e abafado! próximo!!!" ou é isso, ou a porra do mcdonald's desenvolveu a caceta da caixa de som do drive-thru dessa maneira de propósito. porque, só assim, eles podem enfiar uma caráiada de produtos no seu saco de pedidos sem você ter pedido. aí meu amigo é morder o quarteirão com queijo no caminho de casa e rezar para não encontrar um picles verdão no meio do caminho. não fodi, drive-thru.

quinta-feira, janeiro 26, 2006

três pensamentos do dia.

- porco espinho também sofre de calvície?

- o sonho de toda girafa é dirigir um carro conversível.

- o sonho de todo canguru é comprar um par de nike shox para absorver o impacto.

coisas que sou contra.

- sou contra sorrir numa foto só porque é uma foto. e se eu estiver puto na hora da foto? hein?
- sou contra dar din din para o entregador do jornal no fim do ano. como é que ele vai saber quem eu sou? ele entrega 100 jornais no meu prédio.
- sou contra margarina.
- sou contra diet sprite. é ruim.
- sou contra alcatra, perdiz e cupim. nunca vi ninguém pedindo numa churrascaria.
- sou contra copo com gelo e limão. quem disse que isso tem que ser lei para o resto da vida? não consigo nunca um copo só com gelo. não fodi.
- sou contra farol alto.
- sou contra mesa de bar com mais de 4 pessoas.
- sou contra equação de segundo grau. levei um ano para aprender essa porra e nunca precisei usar na minha vida.
- sou contra ovo frito com a gema dura.
- sou contra parar o carro na rua.
- sou contra usar talão de cheques. demora.
- sou contra restaurantes que não servem café na mesa. fazem você tomar em pé num balcão para liberar a mesa. não fodi.
- sou contra pegar o último pão de queijo na padaria.. ou está frio ou duro.
- sou contra colarinho com mais de dois dedinhos.
- sou contra dar bom dia para todas as pessoas que você vê depois que acorda. e se você não estiver de bom humor?
- sou contra azeitona em qualquer prato.
- sou contra toddynho quente.
- sou contra caipirinha de graviola.
- sou contra o vasco da gama.
- sou contra halls uva verde. uma das piores balas de todos os tempos.

quarta-feira, janeiro 25, 2006

três pensamentos do dia.

- vou começar uma empresa de turismo que organizará tours para visitar todos as cozinhas de restaurantes de são paulo que têm a placa "visite a nossa cozinha!"

-porque couve-flor não é tão gostso como chocolate?

- se vacas falassem, você continuaria devorando hamburguers?

o sabor mais gostoso do mundo.

milkshake de ovomaltine do bob's. pronto. taí a resposta. e não me venha cagar regra dizendo que a picanha da churrascaria tal e tal é melhor, ou que o camarão com catupiry da sua vó, o pavé da sua tia, o brigadeiro de panela da sua irmã... não me venha querer discutir esse resultado. porque isso já está registrado em cartório e não tem volta. o milkshake de ovomaltine do bob's é sem dúvida nenhuma, sem discussão, o sabor mais gostoso do mundo. aposto que se você pegar os mlehores e mais renomados chefes de todos os continentes e servir um copão de milkshake de ovomaltine pra eles-- todos vão concordar comigo. vai, chama o pessoal do guia michelin, o bob's vai ganhar as três estrelas que os franceses se matam para conseguir. dia desses comprei um milkshake desses e tomei o fêla da puta em slow motion. uns 8 segundos depois o copo estava vazio. enquanto ao fundo, a atendente do bob's gargalhava como se tivesse dominado o mundo. volta e meia quando vejo minha mulher pedir um milkshake num restaurante, tento argumentar que pedir um milkshake é desperdício. que ao invés de beber sete bolas de sorvete em grande goles, é mais proveitoso, comer o sorvete com uma colher média. só assim ela poderá apreciar aquelas mil e tantas calorias. mas essa teoria não funciona para o milkshake de ovomaltine do bob's. agora, se você, não concorda comigo, das duas uma: ou você nunca tomou um milkshake de ovomaltine do bob's ou vou nunca tomou um milkshake de ovomaltine do bob's. vai por mim, sem putaria, não existe sabor mais fucking fuckers em toda a galáxia.

vale.

vou abrir um restaurante chamado "vale". o nome "vale" vem do troco que eu recebo todos os dias nos restaurantes que freqüento para almoçar. não sei se é assim no lugar que você trabalha. mas aqui no prédio, não importa se são dez centavos ou dois reais de troco. a muié do caixa olha pra você com pena e aperta um botão "x" da maquininha dela. assim que ela aperta, você já sabe o que vem: a porra do vale. essa invenção maldita de troco de papel que so vale naquele restaurante. a maquininha cospe quase um metro de papel. a mulher assina frente e verso, pede para o gerente do restaurante assinar com três canetas diferentes, pede o seu endereço, o da sua mãe, tira suas impressões digitais e pimba: entrega na sua mão aquele símbolo do desperdício que você nunca mais vai usar. bom, e como eu não posso fazer nada para acabar com a caráia do vale, vou abrir um restaurante. como já disse lá no início, chamado "vale". não vou aceitar ticket, cartão de crédito, muito menos dinheiro. só vou aceitar vale. eu sei que eu não vou fazer nenhum lucro. é tudo parte de uma vingança. e você sabe, vingança nunca sai barato. é a minha maneira de mandar todos os outros restaurantes a merda. porque se eles achavam que tinham essas pessoas amarradas neles para o resto da vida por esses vales de bosta, se foderam. todo mundo vai gastar o vale no meu restaurante "vale". assim que abrir, coloco aqui o endereço.

terça-feira, janeiro 24, 2006

quatro pensamentos do dia.

• se as baleias fizessem dieta não encalhariam nas praias.

• picolé de uva da kibon tem gosto de tudo menos de uva.

• troco o carnaval por folga durante a copa.

• minha professora de matemática da quarta série usava decotes profundos, bem profundos. ninguém nunca, nunca, se atrasava, apesar da aula dela ser logo após o recreio.

a maior invenção de todos os tempos.

não, não foi a roda. não foi o automóvel, o aparelho de raio-x, o antibiótico, o computador, porra nenhuma. a maior invenção de todos os tempos é/foi o ar-condicionado. é, o ar-condicionado. meu amigo, com o aquecimento global, as calotas polares indo pro caralho-- tudo que nos resta é o ar-condicionado. se, por algum motivo, um ladrão entrasse numas de levar o meu ar-condicionado, eu ofereceria as chaves do meu carro, um rim e um naco do meu fígado, sem pensar duas vezes . sem sacanagem, existe coisa melhor do que entrar num quarto domado pelo ar gelado? existe coisa melhor do que mandar o calor tomar no cu? existe coisa melhor do que escutar o barulhinho do ar-condicionado enquanto as minhoquinhas do seu cérebro se deitam para dormir? não. fico imaginando como deveria ser a vida antes da invenção do ar-condicionado. o que as pessoas faziam? colocavam cubos de gelo nos bolsos? trabalhavam debaixo d'água com garrafa de oxigênio? é impossível imaginar um sujeito vestindo uma calça jeans e uma camisa de botões num prédio fechado sem ar-condicionado bombando. aqui, no prédio que eu trabalho, basta a temperatura cair meio grau para rolar pancadaria. dois carinhas da manutenção do prédio já foram presos como reféns até que resolvessem o problema. reza a lenda que o inventor do ar-condicionado se chama "carrier". ou pelo menos esse é o sobrenome do homem. do gênio. da lenda. acho que por exemplo, prêmios como o "nobel" deveriam mudar de nome para "carrier". todo país tropical deveria ter uma estátua desse sujeito em praça pública. as escolas deveriam ter livros, aulas, teses, mestrados em sua homenagem. para você ter uma idéia de como ele é importante, aposto que você não consegue passar uma noite sem ar-condicionado. vai lá, tenta. duvido. a maior invenção de todos os tempos. hoje, quando acordei e me vi lá, encolhido na cama com friozinho, comecei a pensar nisso. e foi, a caminho do trabalho quando me deparei com um termômetro marcando 38º, que cheguei a conclusão da magnitude dessa invenção. aumentei o ar do carro e limpei as lágrimas de emoção do rosto.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

três pensamentos do dia.

• se a mulher do tom cruise pede pra ele ajudar a abrir o vidro de palmito, será que ele escuta tocar ao fundo a trilha musical do "missão impossível".

• o caderninho telefônico de papel foi assassinado pelo celular.

• minha professora de educação física na escola era gorda.

o mullet do barbeiro.


sempre cortei meu cabelo em casa. é uma mistura de falta de tempo com o bom senso. afinal, tem já uns 5 anos que eu corto meu cabelo da mesma maneira. passo máquina 3 em toda a cabeça. é muito fácil fazer isso em casa. mais fácil até do que fazer a barba. mas-- hoje eu resolvi retornar ao barbeiro. sei lá--vai que eu venho fazendo alguma coisa errada esses anos todos. entrei, sentei e cinco minutos marcados no timer do meu casio-- pimba--ele levantou o plástico branco e me mandou para casa. tava pronto. não tinha chegado nem na página 4 da revista caras. justo quando eu tinha chegado na reportagem da giselle bündchen se pegando com aquele surfista. pelo espelho eu podia ver o barbeiro gargalhando em câmera lenta. "dinheiro fácil!"-- ele devia estar pensando. mas pelo espelho também pude ver uma outra coisa. pude ver o rabinho dele. o mullet que o fêla da puta usava. mullet é aquele rabinho de cabelo imortalizado pelo chitãozinho e pelo xororó. você acredita que a porra do barbeiro tinha um mullet. o cara era um barbeiro que usava um mullet. vou repetir: o cara era um barbeiro que usava um mullet. é mais ou menos o equivalente a um dentista desdentado. um alfaiate com as calças pescando siri, um psicólogo que fala sozinho. se não for pior. agora é que eu não volto a cortar o meu cabelo no barbeiro mesmo. não pelo dinheiro fácil que os caras ganham as custas do meu cabelo. mas por causa do mullet. não dá pra confiar seus cabelos nas mãos de um sujeito quem tem um mullet. nunca.

quinta-feira, janeiro 19, 2006

três pensamentos do dia.

- se danoninho vale por um bifinho, porque ninguém come danoninho com uma porção de farofa de ovos e batatas fritas?

- Se nescau é "energia que dá gosto", se eu colocar no tanque do meu carro, ele anda?


- se te dessem 20% de desconto no carro dos seus sonhos, com a condição de que ele fosse lilás ou verde pistache, você compraria?

vou levar o cachorro da vizinha lá do prédio para assistir king kong.

você deve estar se perguntando, que caráio isso quer dizer. não sei se você já assistiu king kong. mas a história é bem simples: gorila gigante se apaixona por uma mulher e fica completamente louco por ela. no final do filme, como você sabe, o bicho é morto a tiros e cai lá de cima do empire state, espatifa no asfalto e morre bunitcho. agora, e o cachorro da vizinha? que relação ele tem com o king kong? bom, é que o fêla da puta é completamente pirado pelas pernas das pessoas. é ver uma pessoa se aproximar dele, para ele entrar numas de querer transar com a perna das pessoas. portanto: o cachorro está para o king kong, assim como as pernas das pessoas lá do prédio estão para a mulher do filme. é a mesma obsessão: um anima completamente pirado por um ser humano. que neste caso, são as pernas das pessoas lá do prédio. você tem que ver, o cachorro se faz de bobo, fica ziguizaguiando pela portaria à espera das vítimas. e, é só passar alguém com a cabeça em outro lugar, algum desavisado, para ele pular e agarrar a perna cheio de segundas intenções. mas, porque eu vou levar o cachorro para assistir king kong? é uma espécie de aula, aviso. quero mostrar para esse cachorro, as conseqüências de cultivar uma obsessão por um ser de outra espécie. que ele, assim como o king kong, corre sérios riscos de ser jogado lá de cima do prédio. sem dramas. é uma boa causa, se você pensar. antes que ele engravide a perna de um pedestre desavisado, vou sequestrá-lo-- e vou correr para uma sessão de king kong. é a única salvação. não fodi.

quarta-feira, janeiro 18, 2006

3 pensamentos do dia.

- o que acontece no sábado para o jornal de domingo ser três vezes mais pesado do que nos outros dias da semana? eu, por exemplo, fiquei em casa sábado passado. não fiz nada.

- se um(a) menino(a) que você fosse apaixonado (a) quisesse assistir o filme rocky 3 (titanic-edição especial) quatro vezes por semana no dvd, você acabaria com ele(a)?

- o sujeito que inventou o post-it nunca mais na vida pode chegar atrasado ao um compromisso.

a teoria das invenções.

você já parou pra notar a diferença de um monitor de computador normal e um de lcd, tela plana, fininho, com uns 4 centimetros de largura? se você colocar uns sete monitores finos desses enfileirados, dá a espessura de um monitor comum. a diferença é monstruosa. e os celulares? lembra como eles eram grandes, coisa recente, uns 3 anos atrás? eram uns puta tijolos. cada celular pesava uns 3 kilos. bom, e de repente, começa a pipocar esses celulares que cabem no bolso pequeno da frente da calça. a teoria das invenções é bem simples. eu acho que isso tudo é uma grande conspiração. um grande esquema pra vender mais coisas. para nos manter trocando de produtos. sempre atrás de um novo. mais fino, "melhor", "revolucionário". um esquema para fazer, nós, os consumidores de palhaço. eu acho que quando vendiam aqueles celulares grandes, já existia a tecnologia para fazer os celulares menores. se der mole, já estava tudo inventado, num galpão grande em algum lugar. o mesmo com os monitores de computador, as televisões de plasma, o dvd player e por aí vai. até os ipods, esses fêla da puta têm tudo estocadinho. e, de dois em dois anos, seis em seis meses, cinco e m cinco anos, eles apresentam essas coisas como se fossem "novidades". vai tomar no cu. duvido que um carinha lá na sony de repente descobriu que a tv não precisava ser um trambolho: "e se a gente fizesse uma tv fininha, fininha?" se der mole, esse trambolho que existe atrás da sua tv não é nada, é só para te foder e fazer você pensar que ela precisa daquilo tdo. é um plano. assim, eu, erick, sou obrigado a comprar uma tv em 1990 e tal e um video cassete. anos depois, uma outra tv, agora, mais fina e um dvd player. é muito simples, se esses fêla das puta colacassem tudo no mercado de uma só vez, os caras teriam o maior prejuizo. afinal, seriam anos e anos sem lançar uma novidade. pau no cu. eu vou abrir uma cpi, uma investigação. e, de alguma maneira, vou provar que esses caras ficam entuchando esses produtos na gente, mesmo já tendo inventado essas tvs fininhas e similares. não fodi. a teoria das invenções.

terça-feira, janeiro 17, 2006

dois pensamentos do dia.

- se você estiver segurando um copo de leite achocolatado durante um terremoto, ele vira um milkshake?

- se eu quiser tomar champagne numa tulipa de cerveja, posso?


o problema de dormir com dois alarmes.

o problema de dormir com dois alarmes é que você sempre desliga um, pensando que o outro vai te resgatar mais tarde. mas o seu organismo não pensa assim. ele é traiçoeiro. assim que ele "vê" que você desarmou uma bomba, ele entra em coma profundo. lá em casa eu durmo com dois. e tenho perdido a hora constantemente nas últimas semanas. é como se meu corpo finalmente tivesse sacado como é que funciona esse esqueminha de dois alarmes. troquei a estação: não escuto mais notícias com o alarme. coloquei numa estação que toca músicas "sei lá". músicas "sei lá" pertencem aquele gênero musical que você não sabe ao certo que caráio é e que geralmente irrita. o segundo alarme é o de "buzininha", do tipo que faz "pí, pí, pí..." mas como eu já deixei bem claro aí em cima, já não me dá sustos como antigamente. uma vez eu escrevi aqui que eu tinha três alarmes na beirada da cama. o problema é que o terceiro alarme é aquele do relógio digital de pulso. aquele que apita tão baixo, mas tão abaixo que sequer afeta a minha respiração. hoje o primeiro alarme estava para 06:32 da matina. levantei 08:46. fiquei puto. vai tomar no cu. nada contra dormir mais umas duas horinhas. mas eu tinha compromisso cacete. nem me lembro da porra da música começar a tocar. como sempre, devo ter desferido um tapa de mão aberta inconscientemente, com a esperança da buzina do outro fazer os meus ouvidos sangrarem. bom, meu organismo se fodeu. vou comprar mais um alarme. e só de putaria vou colocá-lo bem longe. em algum lugar que meu braço não alcança. o problema de dormir com dois alarmes. faça como eu, compre mais um.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

três pensamentos do dia.

- como é que a minha mãe encontrou o meu pai, se na época deles não existia telefone celular?

- seu eu fosse o lula eu faria a barba e deixava só o bigode. assim se ele resolvesse participar da re-eleição, ninguém iria ligar um lula com o outro. o lula que fez as merdas tem barba, o que não fez usa só bigode.

- será que bebês aprendem a falar mais cedo, com uns três meses de idade. mas passam mais um ano e tal fingindo só pra continuarem na mordomia do: "deve ser sono!? deve ser fome?!"

o relógio do chuveiro.

ganhei de presente um relógio de chuveiro. não é muito grande. é mais ou menos do tamanho de um palmo aberto. ainda não sei para que serve. se é para tomar banhos mais curtos ou simplesmente para decorar o chuveiro. é. porque chuveiro é chuveiro. não tem muito fru-fru. é uma barra de sabonete (que é geralmente branca), shampoo, condicionador e só. mas esse relógio deu um toque mais de 'ambiente'. valorizou o meu chuveiro. ele deixou de ser apenas um chuveiro. virou algo mais. já dá pra receber visitas no meu chuveiro. é só colocar as long necks de cerveja geladinha no lugar das garrafinhas de shampoo. as festas podem ser maiores. dá para acomodar mais hóspedes. é um apartamente completamente novo. meu apartamento agora passou a ser dividido em: cozinha, sala, dois quartos e o chuveiro. "onde você estava esse tempo todo erick?" "eu...eu tava no chuveiro." "mas a água tava desligada? caráio, e você tá vestido?" "lendo... eu tava lendo." "mas lendo, no chuveiro?" "é...aquele relógio lá pendurado fazendo 'tic-tac'... não resisti. tava lá lendo o verso da embalagem do shampoo. " "e...?" "bom, tô saindo para comprar um de outra marca, porque aquele eu já acabei."

sexta-feira, janeiro 13, 2006

"dotô, a gente pode ver o que pode fazer!"

sempre que uma pessoa falar essa frase pra você: "dotô, a gente pode ver o que pode fazer." meu amigo, você pode ter uma certeza, vão te foder. mas vão te foder bonito. exemplo: você entra num restaurante, dá uma olhada no cardápio e depois de ver tudo e não gostar de nada, você educadamente chama o garçom e pergunta: "fala campeão, será que daria pra você fazer um filé com fritas pra mim com uma farofinha de ovo? eu sei que não tem no cardápio e tal..." aí o garçom olha pra você e responde: "dotô, a gente pode ver o que pode fazer..." fo-deu! mas fodeu bonito. o garçom vai entrar na cozinha e falar: "olha, tem um mauricinho de merda na mesa 20 que não gostou de porra nenhuma do cardápio e pediu um filé com fritas com uma farofa de ovo." você pode ter certeza que o chef adorou saber que você, o cliente, não gostou de nenhum item do cardápio e vai preparar uma surpresa pra você. outro exemplo: você está com um problema com o encanamento da pia do banheiro de visitas do seu apartamento. você interfona pro porteiro e pergunta se ele não pode quebrar o galho: "fala zé, eu sei que essa não é a sua especialidade, mas será que não dá pra você dar um jeito no encanamento aqui do meu apê?" e com certeza ele vai responder: "dotô, a gente pode ver o que pode fazer." meu amigo, fodeu novamente. sua pia vai continuar quebrada. colada com fita isolante preta. hoje mesmo um taxista, simpático, chegou pra mim e disse: "dotô, a gente pode ver o que pode fazer." eu queria que ele fizesse um caminho mais curto para o meu trabalho, o fêla da puta inventou um zig-zag que acabou me fodendo. cheguei atrasado uns vinte minutos. fique esperto, fique atento. escutou a frase "dotô, a gente pode ver o que pode fazer", vem merda.

três pensamentos do dia.

- o headphone é um objeto bem egoista.

- depois de amanhã demora um mês para chegar. amanhã demora um dia mesmo.

- no verão, as pessoas derretem no rio de janeiro. elas podem até achar que não, mas elas estão derretendo de verdade. aquile não é suor. é parte do corpo que se desfaz com o calor.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

três pensamentos do dia.

• o big mac é megalomaníaco.

• titanic e king kong: dois sucessos de bilheteria que todo mundo já sabia o final antes de entrar na sala de cinema.

• será que cupim (o bicho, inseto) gosta de filé ao molho madeira?

o uniforme do prédio. ou, calça de moletom, havaianas e camiseta hering.

o prédio que eu trabalho tem umas seis mil trezentas e vinte e duas empresas. é algo por aí. talvez mais, talvez menos. mas eu acho que é mais. bom, do estacionamento até a minha mesa, esbarro com milhares de pessoas a caminho de suas respectivas empresas. e tenho o costume de observar o maior número possível delas. as pessoas, os crachás, o tamanho do salto, o terno, se a gravata está apertada, se o carinha do financeiro está suando, sapatos de bico fino, o peso dos laptops, pessoas bocejando e por aí vai. e, de depois de alguns meses observando essa galera cheguei a conclusão que alguma coisa está errada nesse prédio. são muitas firmas, todo mundo disputando espaço nos elevadores, nos restaurantes do subsolo, na garagem, no lobby. todo mundo meio estressado. mulheres se equilibrando nos saltos. homens suando as gravatas. cheguei a uma conclusão, um jeito de levantar a moral da galera. acho que o prédio poderia instituir um uniforme. é, como tinha na escola. quer trabalhar nesse prédio? então não fodi, só se for com uniforme. sem uniforme não entra. sai, salto alto e sapato carregado de graxa, entra sandálias havaianas. sai saia apertada de tecido preto/marrom claro e calça com pregas, entra calças de moletom. sai camisa social amarrada com gravata e terninhos justinhos das mulheres, entra camisa hering 100% algodão. no começo as pessoas podem estranhar um pouco, ficarem um tanto preocupadas com a aparência. mas depois relaxam. vai por mim. com o tempo todo mundo vai ver que todos estão igualmentes relaxados. e é aí que está a beleza do uniforme. as pessoas ficariam mais alegres, rilécs, as empresas produziriam mais. e todos trabalhariam felizes para sempre. só uma idéia.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

dois pensamentos do dia.

- a conta de luz lá de casa deu quase duzentos mangos mês passado. quanto é a conta de luz do maracanã?
- será que o resto da barba fica com inveja do bigode que consegue mergulhar no choppe a cada gole?

mulheres e homens 3. observações.

- homem finge entender o que está errado com o carro quando dá alguma bosta.
- mulher não, nunca.
- homem não lembra do jantar marcado na casa da prima da amiga da mãe da namorada.
- mulher lembra alguns dias antes. uma semana em alguns casos.
- homem pede pro churrasqueiro picanha nobre.
- mulher "a casquinha da picanha"
- homem não sabe os meses dos outros 11 signos que não são o dele.
- mulher sabe todos os doze.
- homem chora de vez em quando ao final de alguns filmes. mas engole as lágrimas e diz "eu? chorando? não fodi!"
- mulher chora e não tem vergonha.
- homem passa filtro solar depois de 3 horas tostando na praia.
- mulher passa antes de pisar na areia.
- homem, se julgando macho, passa qualquer bosta no cabelo. o que tiver no banheiro, até sabão de coco.
- mulher lê o rótulo do shampoo antes de comprar.
- homem rasga a carta quando abre. e de vez enquando fodi o documento original de uma só via.
- mulher é mais cuidadosa.
- homem fica puto com qualquer jantar marcado entre 7 e 8 da noite.
- mulher fica puta com qualquer jantar marcado entre 10 e 11 da noite.
- homem não sabe programar um video cassete, mas não admite.
- mulher sabe que o homem não sabe programar o video casssete, mas finge que ele sabe só pra dar uma massageada no ego dele.
- homem já teria parado de ler esse textinho lá no quinto tópico.
- mulher é um tantinho mais paciente e, existe a chance dela ler até aqui.

terça-feira, janeiro 10, 2006

três pensamentos do dia.

- se a joaninha (o inseto) falasse, ela iria cobrar royalties do biquini vermelho de bolinhas pretinhas.

- será que o fêla da puta do garçom que se recusa a me servir chopp com menos espuma-- também bebe um chopp com tanta espuma na casa dele?


- se a giselle bündchen fizesse um ensaio para a playboy, a floresta amazônica acabaria.

o que acontece quando você pára de ler um livro na metade e só volta a pegar nele na semana seguinte.

não conheço ninguém que consiga ler um livro inteiro num só respiro. 438 páginas num dia. tirando os fins de semana prolongados com chuva torrencial, é complicado ler um livro de uma só vez. você sempre acaba colocando o tijolinho de lado, nem que só por uma semana. e foi pensando nisso, no livro lá deitado com o marcador no meio que eu comecei a pensar que caráio acontece com ele enquanto ele te espera. na verdade não pensei no que acontece com o livro, mas com o enredo, a história, os personagens. afinal, não é porque você pára de ler de repente que você vai esquecer tudo. livro tem esse poder. então, fiquei tentando visualizar os personagens lá dentro da cabeça. o código davinci por exemplo:

robert langdon: caramba, será que o erick vai voltar a ler ainda hoje? acho que vou dormir.
sophie: hmmm, não sei não robert, o cara alugou dois filmes, ôpa, olha lá, pegou a chave do carro...
robert langdon: vai sair pra jantar, o fêla da puta.
sophie: caramba, mais um dia aqui na cabeça desse mané. a porra do código ainda na metade, meu avô morto... custava ele ler mais um pouquinho para aquela parte que a gente está no carro correndo pelas ruas de paris? ahhh, no conforto, e não em pé aqui nesse museum véio.
robert: você tem razão o pessoal do louvre já desligou o ar-condicionado essas horas.
sophie: é sentar e esperar...
robert: sophie! sophie! levanta! levanta! furou o jantar, fica esperta que o erick vai pegar o livro.

segunda-feira, janeiro 09, 2006

sete pensamentos do dia.

- mosquitos têm a mesma idéia das pessoas. no verão eles também vão para as praias.
- o cara que organizou a festa de fogos de copacabana é um torcedor do flamego (como eu), frustrado, com uns 10 anos de fogos estocados no armário.
- iemanjá não tem mais vasos para guardar tantos arranjos de flores. no próximo ano novo ela talvez prefira ganhar um cd.
- são pedro tomou todas na virada do ano e esqueceu de ligar o sol por uma semana. só foi lembrar no sábado quando acabou a ressaca.
- vou lançar uma música que se chama "1, 2, 3..." é mais ou menos assim: depois do típico "1, 2, 3..." dos começos de todas as músicas, ela continua: a letra dela será "4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11..." até completar uns 3 minutos.
- papai noel é gente fina, mas não me conhece direito. eu vou ter que fazer a bainha da calça que eu ganhei dele.
- um café espresso que demora pra sair deveria ser proibido de ser chamado de "espresso". podia com certeza ganhar outro nome: ô garçom, me vê um "lento", por favor.

como viajar 4 horas de carro sem parar pra tirar a agua do joelho.

peguei quatro horas carro sem parar no domingo. sem colocar gasolina. sem tirar água do joelho. sem sofrimento. depois de ir e voltar pro rio de carro algumas vezes, cheguei a conclusão que quanto mais você pára em posto pra esticar as pernas, comer uma coisinha, ir ao banheiro, colocar gasolina, mas uma viagem de 4 horas vira de 6. então resolvi acabar com essa putaria. acordei meia hora mais cedo antes de sair de são paulo. cheguei no posto de gasolina mais perto da estrada possível e mandei o carinha do posto socar gasolina até formar uma poça ao redor do carro. ah, já tinha tirado toda água do joelho em casa. três vezes. quando acordei. depois do café. e enquanto o elevador não chegava. tomei bastante água no dia anterior. a idéia era deixar o corpo bem hidratado, com reservas. pra não ter que tomar muita água antes de pegar a estrada. ah, outro segredo. depois do café, uma latinha de red bull. mas e uma vez só. de guti guti. sem respirar. o nível de cafeina no corpo atinge picos jamais registrados antes. duas barrinhas de cereais pro carro (uma a cada duas horas, não vale ficar com olho grande e comer antes). bom, cheguei no rio com o tanque seco, com um cactus crescendo lá dentro. corri pro primeiro banheiro que vi. tirei a água do joelho. dos dois. e logo em seguida, mergulhei de toca e máscara de mergulho numa panela de comida. total da viagem: 04 horas e 02 minutos. vai por mim, nenhuma coxinha de galinha suada de um posto de gasolina sem nome vale o atraso.

mick janninson, les miles, kelly makers, andy mckenzie entre outros.

você acompanha surf? o esporte? eu acompanho pela tv, pela internet de tabela quando o carinha que trabalha aqui do meu lado assiste algum campeonato, ou no jornal quando a giselle bündchen é flagrada dando uns pegas no kelly slater. mas tem uma coisa no surf que eu acho bem curiosa. bem engraçada. os nomes. é, os nomes dos surfistas. você deve estar aí coçando a cabeça e se perguntando que caráio eu quero dizer com isso. afinal, nome todo mundo tem. mas o que eu quero dizer é que o nome dos caras não são nomes comuns. não. é como se ao entrar na liga profissional, o tal wct, eles fossem obrigados a ganhar nomes quase artísticos. nomes oficiais de surfistas. é, não existe um "john smith", um "robert thompson" no surf. presta atenção da próxima vez que você esbarrar num ranking desses de surf no jornal. além do kelly slater, você também vai encontrar o bruce jackson, hoyt brady, lew liston, neil nattingly, billy rowdymac, andy irons, stephan mckintosh, sunny garcia, damien gillespie e por aí vai. eu duvido, mas duvido que esses caras nasceram com esses nomes. acho que é tudo marketing. a associação dos surfistas profissionais chegou a conclusão que surfista tem que ter esses nomes estilosos. nome que faz as pessoas usarem todos os músculos da boca. fica muito mais cool falar que o "matt trippy" levou o titulo de pipeline do que uma manchete com "john silva abocanha mais uma vez o trofeu nas ondas do havaí. fico imaginando o primeiro dia do john silva na sua primeira competição importante:
- e onde é que eu coloco meu nome nessa ficha de inscrição? ah, aqui? bom... john... silva! pronto. agora é pegar a prancha e pular no mar...
- calma aí meu rapaz... a organização não permite nomes como "john silva".
- mas...
- mas é o caráio, a partir de hoje você vai ser conhecido como "matt trippy". você nasceu nas ilhas carolinas.
- mas qual é o problema com "indiana, estados unidos"?
- tú é surfista matt, tem que ser cool porra.
- beleza, matt trippy, ilhas carolinas.