dia desses ia começar a escrever um post aqui e fiquei meio cafuzo. não tinha assunto. assunto é complicado. as vezes vem. na maioria das vezes não. e muitas vezes, como agora, serve de assunto para momentos como esse, que você não tem. certa vez comprei um moleskine para anotar idéias. para o trabalho e porque não, para esse blog. mas sempre esqueço de anotar. ou melhor já anotei idéias para o trabalho. mas, sinceramente, nenhuma delas serviu. é o que eu chamo de maldição de hemingway. toda e qualquer idéia que surge assim, antes de dormir, dormindo, ou durante o chuveiro, 9.8 de 10 vezes, não são assim apresentáveis. mas eu continuo anotando. vai que. esse post, esse textinho por exemplo foi nesse esquema. tive uma idéia entre os dois toques do alarme. e repeti para mim mesmo: "não esquece de anotar naquele cadernino que o hemingway anotava uma porção de coisas brilhantes, esse pensamento que você teve agora. ou você usa no trabalho ou escreve no seu blog." esqueci a pourra do pensamento. até agora não me lembrei. assim que peguei a pourra do moleskine não saia nada. nenhuma palavra. fiquei olhando, olhando e nada. não tinha assunto. surgiu então a teoria da maldição do moleskine. a maldição do moleskine que também pode ser chamada de a maldição de hemigway. ela, essa teoria, diz que o único cara que conseguiu anotar pensamentos geniais com alguma frequência num caderninho desses foi o fêla do ernest hemingway. ou pelo menos é o que a propaganda do caderninho nos faz acreditar. bom, e teoria também diz, afirma, ou os dois. que todo o resto da população sofre de uma pressão enorme para seguir os passo do hemingway. o fêla de barba branca subiu muito o sarrafo. e, como a expectativa é enorme, sempre dá merda. esse textinho é o maior exemplo disso.
bela. a menina que se achava feia.
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bela nasceu com um nome que descrevia seu rosto, sua pele, sua
personalidade. enfim, bastava bela se apresentar para todos entenderem quem
era ela. "bela, ...
Há 15 anos
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