esses dias fui a frankfurt. dois dias. corrido. muito corrido. avião-taxi-hotel-trabalho-taxi-avião. quase isso. ou seja nao deu para ver bem a cidade. ou melhor, não deu. o que é uma pena, mas fica para uma outra vez. bom, mas como não deu para ver a cidade, eu pensei, eu pelo menos vou comer frankfurt. não a cidade. mas a salsicha com o mesmo nome. o cachorro quente com o nome da cidade e vice-versa. com o queixo apoiado na janela do taxi fiquei procurando um lugar para comer na primeira brecha que tivesse no trabalho. nada. aí o trabalho atropelou o dia e quando me vi, estava fazendo o check-in de volta. nada de conhecer frankfurt, nada de comer um frankfurt, a tal salsicha. e, quando já dava tudo por perdido, e tinha a ceterza que já não havia mais nenhuma esperança, vejo de longe, uma tiazinha debruçada sobre um mini carrinho. frankfurt dizia ao lado. ela sorriu para mim. eu sorri para ela. e corri na direção dela. as rodinhas da minha mala nunca rodaram naquela velocidade. ao chegar, vi que a bagáça custava 5 euros. um roubo. mas valeu a pena. e ela sabe que pode cobrar isso. porque pelo o que eu vi das pessoas que estava a minha volta. frankfurt é cheia de pessoas na mesma situação. pessoas a trabalho que quase não tem tempo para conhecer a cidade. a alternativa é comê-la. por 5 mangos. mas vale a pena. se alguém me perguntar: "erick, conhece frankfurt?" eu: "não, mas já comi." algo por ai.
bela. a menina que se achava feia.
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bela nasceu com um nome que descrevia seu rosto, sua pele, sua
personalidade. enfim, bastava bela se apresentar para todos entenderem quem
era ela. "bela, ...
Há 15 anos
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