quinta-feira, junho 28, 2007

anedotas de ginja (2)

dia desses, com uma ginja na mão subi as escadas que davam para a casa de banho, o banheiro, de um bar. as escadas deste banheiro em particular são as mais íngremes da história do universo mundial. quase noventa graus. não, é um esqueminha de noventa graus. bom, lá fui eu subir as escadas com um copo de ginja na mão. beleza. na boa. tranquilo. o problema foi a descida. a volta. com um copo de ginja na mão, eu tinha que escolher: segurar no corrimão da escada dos dois lados ou segurar de um só lado e levar o copo de ginja com todo o carinho e importância que ele merece. fui com o copo na mão, o que acabou me levando para baixo muito mais rápido do que eu planejava. a gravidade é foda. funciona. um degrau quase molhado me fez escorregar. não estava bêbado. não. era a primeira ginja. resumo da história: acordei com o cotovelo inchado quase quebrado. moral da história: ginja é bom, acordar com o cotovelo muito inchado não. ou: ginja é tão bom que você se sujeita a ser, por alguns segundos, a atração do bar. ou: quem foi o fêla da pulta que deixou o degrau molhado.

Um comentário:

Unknown disse...

E eu vi a queda!!!:)