dia desses, enquanto lia uma notícia sobre o bush comecei a pensar em outras formas de tortura. o texto falava sobre algum tratado em que o bush decidiu, por lei, que era permitido torturar prisioneiros de guerra. com socos na nuca, na garganta, dedo no olho, joelhada na sáca. em outras palavras, tudo relacionado a dor extremas. muita dor, dor pra caráio, dor. bom, e foi pensando nisso que eu comecei a pensar em formas alternativas de tortura. menos doloridas, mas igualmente eficazes. ex.: dar uma coxa de frango assada para o terrorista e esconder o fio dental dele. outro exemplo, ajudar o terrorista a entrar num prédio empresarial e depois esconder o crachá dele. outro, dar um telefone celular para o terrorista com o toque polifônico de "festa no apê" e ligar seguidamente para ele. alguns outros tipos de tortura: servir batata frita sem sal e sem ketchup e ao final oferecer aquele guardanapo de boteco que espalha a gordura. servir uma bifa suculenta com um nervinho ao centro. convidar o terrorista para um casamento e forçar ele a usar terno e gravata. servir torrada integral com creme vegetal becel. dar uma pick-up cabine dupla para o terrorista estacionar no shopping num sábado a tarde de chuva. depois de três dias passando fome, servir para o terrorista uma fatia grossa de quiche sem direito a nenhum líquido para acompanhar. levar o sujeito para experimentar roupas numa loja dessas mudernas em que a vendedora fica cantando uma música baixinho enquanto mostra para você as roupas. viajar para são paulo do rio, na poltrona do meio, com o pitoquinho de ar condicionado meia bomba. fazer ele ligar para uma operadora de celular para cancelar uma linha. e finalmente, colocar ele para dar uma volta no meu quarteirão num domingão calçando um daqueles tênis com a sola cheia de vincos que agarram bosta de cachorro quando se pisa em cima. bom, eu duvido que o terrorista ia omitir qualquer informação. alí, com aquele fiapo de frango preso entre os molares, sem fio dental, o terrorista ia chorar, entregar a mãe, o pai, e cantaria o hino americano com a mão direita no peito.
bela. a menina que se achava feia.
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bela nasceu com um nome que descrevia seu rosto, sua pele, sua
personalidade. enfim, bastava bela se apresentar para todos entenderem quem
era ela. "bela, ...
Há 15 anos
Um comentário:
cruel.... ainda bem q vc não é militar em época de didatura! hahaha
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