segunda-feira, novembro 13, 2006

o fiapo de frango agarrado nos dentes e outros meios de tortura.

dia desses, enquanto lia uma notícia sobre o bush comecei a pensar em outras formas de tortura. o texto falava sobre algum tratado em que o bush decidiu, por lei, que era permitido torturar prisioneiros de guerra. com socos na nuca, na garganta, dedo no olho, joelhada na sáca. em outras palavras, tudo relacionado a dor extremas. muita dor, dor pra caráio, dor. bom, e foi pensando nisso que eu comecei a pensar em formas alternativas de tortura. menos doloridas, mas igualmente eficazes. ex.: dar uma coxa de frango assada para o terrorista e esconder o fio dental dele. outro exemplo, ajudar o terrorista a entrar num prédio empresarial e depois esconder o crachá dele. outro, dar um telefone celular para o terrorista com o toque polifônico de "festa no apê" e ligar seguidamente para ele. alguns outros tipos de tortura: servir batata frita sem sal e sem ketchup e ao final oferecer aquele guardanapo de boteco que espalha a gordura. servir uma bifa suculenta com um nervinho ao centro. convidar o terrorista para um casamento e forçar ele a usar terno e gravata. servir torrada integral com creme vegetal becel. dar uma pick-up cabine dupla para o terrorista estacionar no shopping num sábado a tarde de chuva. depois de três dias passando fome, servir para o terrorista uma fatia grossa de quiche sem direito a nenhum líquido para acompanhar. levar o sujeito para experimentar roupas numa loja dessas mudernas em que a vendedora fica cantando uma música baixinho enquanto mostra para você as roupas. viajar para são paulo do rio, na poltrona do meio, com o pitoquinho de ar condicionado meia bomba. fazer ele ligar para uma operadora de celular para cancelar uma linha. e finalmente, colocar ele para dar uma volta no meu quarteirão num domingão calçando um daqueles tênis com a sola cheia de vincos que agarram bosta de cachorro quando se pisa em cima. bom, eu duvido que o terrorista ia omitir qualquer informação. alí, com aquele fiapo de frango preso entre os molares, sem fio dental, o terrorista ia chorar, entregar a mãe, o pai, e cantaria o hino americano com a mão direita no peito.

Um comentário:

Anônimo disse...

cruel.... ainda bem q vc não é militar em época de didatura! hahaha